terça-feira, 30 de dezembro de 2008

BOAS FESTAS, SEM EXCLUSÃO.


Com a chegada das festas de fim de ano, a exclusão social dos pobres fica ainda mais evidente, trazendo tristeza e dissabor para os pais que, envergonhados, não têm condições sequer de comprarem comida, nem tampouco um presente para os filhos.

Devido ao apelo comercial, a festa de Natal se tornou uma festa que marca ainda mais a exclusão dos pobres.

A medida que o Natal se tornou uma festa de caráter eminentemente comercial, passamos a trazer mais exclusão do que celebração. Isso porque as vitrines ficam cheias e sedutoras, e muitas vezes os pais não conseguem dar aos filhos aquilo que os colegas ou vizinhos ganham.

O Natal passa a ter um cunho muito comercial e as pessoas esquecem da verdadeira celebração que seria comemorar o suposto nascimento do Senhor Jesus, pois na verdade não sabemos a data precisa em que Ele nasceu.

As pessoas que desejam comemorar verdadeiramente o Natal, deveriam fazer exatamente o que o Senhor Jesus ensinou, deveriam repartir o pão, conforme a Biblía ensina.

Se nos propusermos a dividir o pão, o ensinamento que Ele nos deixou é o seguinte: "Porque tive fome, e me destes de comer, tive sede, e me destes de beber, era forasteiro, e me hospedastes, estava nú, e me vestistes, enfermo e me visitastes, preso, e fostes verme." (Mateus 25:35)
O Natal deveria ser um momento de repartir, o que infelizmente não ocorre.

A exclusão social crescente no Brasil, está estritamente ligada a questões que precisam ser resolvidas com urgência e, principalmente em favor das camadas menos favorecidas.

Primeiro é preciso gerar riquezas, pois não é possível combater a miséria gerando mais pobreza. Para isso, só há um caminho trabalhar mais. Deveria se acabar com tantos feriados no país, com a corrupção, lutar pela melhoria da educação, aumentar a transparência na hora das contratações, dar um basta a "politicagem", dando-se sempre preferência à competência, para que o fruto seja o melhor possível.

Depois deveria se transferir os recursos do sistema financeiro para o sistema produtivo, concedendo incentivos à agricultura, à construção civil, enfim gerando emprego e renda. Depois destas riquezas geradas é importante distribuí-las, criando mecanismos para que as pessoas tenham acesso a uma boa educação, saúde e alimentação digna. Assim sendo, com suas próprias forças, possam competir de igual para igual no mercado de trabalho.

Peço ao Senhor Jesus que salve nossas famílias, guardando-as da violência; que tenham um ano novo repleto de realizações, que todos nós deixemos Jesus viver em nossos corações e que o Espírito Santo possa nos conduzir. Espero também que, juntos, possamos construir um país melhor, mais justo, onde não exista essa vergonha de termos tantos brasileiros passando fome. Boas festas e um feliz 2009, SEM EXCLUSÃO.

Que Deus abençoe rica e abundantemente a todos
Paulo Roldão

A FÉ


Em um mundo onde ninguém pode se dar ao luxo de dizer que está seguro, só existe uma arma capaz de reverter o quadro de aumento da criminalidade, desemprego e instabilidade social, dentre outros fatores: A FÉ

Não uma emoção ou um entusiasmo, mas a certeza que existe dentro da pessoa de que o impossível vai acontecer.

Quem tem a verdadeira fé não se deixa intimidar pelas críticas; não vive pelo que ouve nem pelo que vê, mas pelo que crê.

O cristão verdadeiro não se enfraquece diante das dificuldades; pelo contrário, são as dificuldades que se enfraquecem diante dele.

Por isso, neste blog, você encontra um lugar especial para postar o que pensa, para falar da sua intimidade com Deus e suas experiências. Meu objetivo principal é levar o leitor a perceber que, nas lutas, não há razão para fraquejar ou aceitar a derrota.

Pois através de uma entrega total a Jesus, a pessoa se reveste de Deus e enfrenta tudo, vencendo os problemas e tomando posse das bençãos prometidas.

Que Deus abençoe rica e abundantemente a todos
Paulo Roldão